sexta-feira, 27 de maio de 2011

O que comer antes da academia? você sabe?!!


Antes da atividade física uma boa alimentação é fundamental, pois é um dos fatores determinantes em relação ao seu desempenho.
É difícil planejar antecipadamente todas as refeições devido a correria do nosso dia,  entretanto uma refeição adequada antes do treino fará uma enorme diferença no desempenho durante a atividade física e nos resultados desejados.

O importante é comer uma refeição equilibrada e completa, consistindo de carboidratos, proteínas e gorduras.



A refeição deve ter predominantemente carboidratos, ou seja, alimentos como: Pães, tubérculos, massas dentre outros. É a partir desse nutriente que seu corpo acumulará com mais facilidade e qualidade o Glicogênio (uma molécula grande de carboidrato) dentro dos músculos e no fígado. Através da quebra dele que seu organismo conseguirá a energia necessária para a contração muscular, o que é fundamental para um bom desempenho na malhação.
Se você não conta com esse estoque de carboidratos, é mais fácil que se sinta fraco, cansado e não renda o que desejava para alcançar seus objetivos mais tarde. E para piorar, é bem capaz que seu organismo seja obrigado a transformar suas preciosas proteínas musculares em energia, e isso acarreta perda de massa muscular, sendo esse aspecto tão ruim para quem quer ganhar massa muscular, tanto para quem quer perder gordura.

Tudo isso ocorre porque seu organismo vai perdendo a capacidade de “queimar” calorias ao longo do dia proporcionalmente à quantidade de massa muscular perdida, já que esse tecido é tão metabolicamente ativo (ele necessita de muita energia para permanecer desenvolvido).

Quanto menos massa muscular, menos o seu organismo gasta calorias naturalmente, por isso perder esse tecido não é vantagem para ninguém. O que devemos fazer pela alimentação é evitar ao máximo essa perda de proteínas musculares e isso, é feito através de uma alimentação equilibrada. Por essa razão é interessante sempre contar com pães, biscoitos leves, barrinhas de cereais, castanhas e frutas antes da atividade.

Se você vai passar em torno de uma hora, uma hora e meia na academia, prefira alimentos com baixo a moderado índice glicêmico, ou seja, com absorção lenta de glicose. Esses alimentos podem ser exemplificados como: Pães integrais, frutas ricas em fibras como banana, maçã, pêra, etc; farelos como aveia, granola e até batata assada, macarrão, etc.

Você também vai precisar incluir proteínas na sua refeição pré-treino. Dessa forma, você terá uma absorção mais lenta dessa glicose, vai ficar mais saciado por mais tempo e contará com um constante aporte de aminoácidos liberados ao longo do treino.

Procure combinar os carboidratos com proteínas nas quais a absorção não seja tão difícil: peito de peru, queijos magros e frango desfiado. Dessa maneira, você garante um constante fluxo de energia aos músculos e evita uma “pane” (hipoglicemia) antes mesmo de você chegar à academia. Assim, seu organismo estará com seus estoques de glicogênio cheios e você não ficará com fome e nem com fadiga precoce no meio da atividade. Entretanto, procure fazer essa refeição com mais ou menos 40 minutos a 1 hora e meia de antecedência, para que a digestão desses alimentos não prejudique a liberação de energia destinada à atividade física. Se não tiver tempo de comer com essa antecedência, ou só for comer na hora do treino, lance mão de carboidratos com índice glicêmico mais alto: Pães brancos, frutas in natura, sucos, maltodextrina, biscoitos, rapadura, dentre outros, mas coma novamente após 1 hora se sua atividade demorar mais que isso.

Incluir Lipídios (gorduras) também é importante ao pré-treino e, entre outras coisas, podem dar sabor aos alimentos. Eles também podem manter a glicemia em um nível controlado e dar mais saciedade. Além disso, são fonte de muita energia (o que você vai precisar). E se você tem facilidade em se sentir indisposto, ou com fome muito rapidamente no treino, pode acrescentar um pouco de lipídios a essa refeição sem medo de ser feliz. Exemplos: castanhas, requeijão, azeite (fazer uma pasta de ricota, por exemplo, e comer com pão), dentre outras opções. Mas fique atento ao intervalo antes da atividade, não pode ser antes de 1 hora antes do treino, senão sua digestão demorada pode atrapalhar sua “performance”.

Durante o treino a hidratação deve ser contínua. Esta indicação ocorre devido a perda de água e minerais que acontece através da sudorese durante a atividade física. Para os atletas ou aqueles que apresentam treino superior a uma hora  é importante que esta hidratação seja feita com bebidas hidroeletrolíticas acrescidas de carboidratos, capazes de repor líquidos e minerais perdidos com o suor e ainda o próprio carboidrato.

A maioria das vezes é enfatizado o consumo imediato de algum alimento após a atividade física intensa, embora, muitos se esqueçam da necessidade de melhorar a qualidade da alimentação antes do treinamento. Agora, é fundamental darmos mais importância ao pré-treino, tão essencial aos seus músculos quanto o pós. Não vale ir à academia em jejum, além de ser perigoso, você estará priorizando a perda de massa muscular, e isso não é nada positivo pra quem quer mais que algumas gramas de diferença na balança. Afinal, você quer qualidade e resultados duradouros. Uma boa alimentação é fundamental!

Fote: MCADLE, Willian D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor, L.; Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro - ed. Guanabara Koogan, S.A. 2002



domingo, 22 de maio de 2011

Alimentos X Imunidade













A Campanha Nacional de Vacinação neste ano incluiu crianças de seis meses a dois anos, gestantes e profissionais de saúde, além dos idosos.

Segundo a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, a alimentação também é benéfica para evitar e amenizar os sintomas da gripe.

Uma alimentação equilibrada, com a ingestão de frutas, legumes, verduras e grãos integrais, que são alimentos ricos em vitaminas e minerais, reforça o sistema imunológico e deixa as pessoas resistentes aos vírus e bactérias.

Além da alimentação, outros cuidados são importantes como o descanso quando estiver resfriado, ingestão de líquidos e prática regular de atividade física.

Conheça os alimentos importantes na imunidade :

1. Alho - fonte de alicina estimula a resposta imunológica, prevenindo gripes comuns. Use amassado no feijão, sopas, em temperos de saladas ou se preferir, cápsulas de óleo de alho.

2. Acerola - fruta riquíssima em vitamina C (30 a 50 vezes mais que a laranja). Essa vitamina age na reconstituição dos leucócitos em períodos de queda de resistência.

3. Gengibre - excelente alimento que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico.

4. Chá verde e branco - ricos em catequina, poderoso antioxidante que atua no
combate aos radicais livres. Possui ação imunoestimulante, fortalecendo o sistema imunológico. Pode ser consumido na forma de chá ou cápsulas.

5. Couve, Cenoura, Tomate - o betacaroteno, um antioxidante presente nesses alimentos, combate as infecções e estimula as células imunológicas.

6. Suco verde - fonte de zinco, ferro e vitamina C, nutrientes antioxidantes que reforçam o sistema imunológico.

7. Mel - ação bactericida e antisséptica. Estudos mostram que é um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Eficaz contra os sintomas de gripes e resfriados.

8. Própolis - fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como “Antibiótico Natural”. Eficaz em casos de inflamação e infecção na garganta, além de ajudar no combate a tosses.

9. Geleia Real - estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias.

FONTE: Jornal OPovo
               

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Alimentos funcionais



Alguns alimentos exercem função essencial na formação e na manutenção de tecidos, regulam o organismo humano, e assim se tornam indispensáveis para a saúde do indivíduo. Sabe-se hoje, que cada parte do organismo age de forma diferente, contribuindo para o equilíbrio corporal. Tudo isso ocorre de acordo com os diferentes tipos de nutrientes ingeridos e sintetizados, sendo que cada nutriente possui uma função específica para cada sistema
Os alimentos que cumprem alguma função benéfica para o organismo são considerados pela comunidade internacional como alimentos funcionais ou, também chamados de designer foods, therapeutic foods, pharmafoods, nutritional foods e phytogenic substances, dentre outros .
Os alimentos funcionais são caracterizados como produtos que contêm compostos envolvidos na prevenção e na promoção da saúde. Promovem saúde através da nutrição e estão incluídos nessa classe alimentos comuns e alimentos enriquecidos ou realçados, desde que tenham ação benéfica quando consumidos em uma dieta usual .
Dentre a lista de alegações de propriedades funcionais que um alimento deve conter para ser considerado com funcionalidade e regulamentado pelo Governo Brasileiro, destacam-se: Ômega 3, carotenóides (licopeno, luteína,
zeaxantina), fibras alimentares (fibras alimentares, beta glucana, dextrina resistente, frutooligossacarídeo – FOS, goma guar parcialmente hidrolisada, inulina, lactulose, polidextrose, psillium ou psyllium, quitosana), fitoesteróis, polióis e probióticos .
Esse conceito é atribuído a qualquer alimento ou ingrediente que além da nutrição básica, promove algum benefício à saúde, pois possui potencial diferenciado do tradicional. São consumidos em dietas convencionais, e se apresentam na forma de alimentos comuns e/ou modificados. O objetivo principal dos Alimentos Funcionais é melhorar, manter e reforçar a saúde dos consumidores via alimentação, através da redução de riscos de doenças crônicas degenerativas

Confira abaixo alguns alimentos funcionais e seus respectivos benefícios à saúde:

AVEIA: Rica em beta-d-glucanas. Ajuda a diminuir o colesterol sérico total e também os níveis de colesterol ruim, o LDL; estudos mostram efeito protetor no desenvolvimento de câncer de cólon.
ALHO: Rico em compostos sulfurados. Reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL Pesquisas indicam que pode ajudar na prevenção de tumores.
AZEITE DE OLIVA: Composto por gordura monoinsaturada (ômega 9), auxilia na redução do colesterol total e LDL
CASTANHA DO PARÁ: Rica em gordura monoinsaturada(encontrada também no azeite) e gordura poliinsaturada(encontrada no peixe). Ajuda a baixar os níveis do colesterol ruim e a aumentar os do colesterol bom. Devido as altas concentrações de selênio, estudos mostram que retardam o envelhecimento
CENOURA: Fonte de betacaroteno, tem como propriedade fortalecer o sistema imunológico.
TOMATE: O licopeno, pigmento que dá cor ao tomate, é considerado uma arma poderosa na prevenção do câncer de próstata.
PEIXES: Os peixes ricos em ômega 3, como a sardinha, o bacalhau e o salmão, previnem infartos e derrames, ao baixar os níveis de triglicérides e de LDL.
CHÁ VERDE: Rico em catequina, Auxilia na prevenção de tumores malignos. Estudos indicam ainda que pode diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade.
SOJA: Ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Há indicações de que também ajuda a amenizar os incômodos da menopausa, a prevenir o câncer de mama e cólon
UVA E VINHO TINTO: Ricos em flavonóides , antioxidantes que diminuem o risco de câncer e doenças cardiovasculares.

Contudo é importante estar atento aos possíveis efeitos tóxicos do consumo escessivo desse alimentos. Além disso os alimentos funcionais não são milagrosos, não são remédios e por isso devem fazer parte de uma alimentação equilibrada. Procure um Nutricionista e cuide da sua alimentação afinal: Boa alimentação é fundamental!


Referências Bibliográficas:

MAIA, L. M. S. S. & SANTOS, A. A. Alimentos e suas ações em sistemas fisiológicos. VEREDAS FAVIP, Caruaru – Rev. Cienc .e Cultura., jul./dez. 2005, Vol. 2, nº 2 – jan./dez. 2006, vol3, nºs.1 e 2, p. 24-34.

CANDIDO, Lys Mary Bileski; CAMPOS, Adriane Mulinari. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Varela, 1995.
 ARABBI, Paola Raffaella. Alimentos funcionais –aspectos gerais. Revista Nutrire. São Paulo: V. 21, p. 87-102, 2001; dentre outros.




















domingo, 24 de abril de 2011

"Chocolate... eu só quero chocolate...!!"



Quais os benefícios do chocolate? é melhor o doce ou o amargo? e o excesso, que mal traz a nossa saúde?

http://noticias.r7.com/saude/noticias/veja-como-o-chocolate-pode-ajudar-sua-saude-20110423.html

FELIZ PÁSCOA!!

sábado, 9 de abril de 2011

Reeducação Alimentar, o que é isso?



O principal conceito que devemos ter em mente é que a reeducação alimentar não consiste em deixar de comer tudo o que se gosta e passar a comer somente frutas, verduras, legumes e alimentos light. Muito pelo contrário: é aprender que você pode comer tudo, mas sem exageros e de forma equilibrada.
Muitas vezes nos sentimos atraídos por dietas que parecem fazer milagres, que prometem um emagrecimento rápido e aparentemente fácil. A cada semana a tentativa é por uma nova dieta, porém, estas não são tão inofensivas e podem trazer riscos a nossa saúde.

Muitas destas dietas são elaboradas por profissionais não capacitados, ou são tão restritivas, que colocam o organismo em uma situação de risco nutricional. Muitas não obtém sucesso porque depois de um tempo a pessoa desiste, fica cansada com a monotonia de comer sempre a mesma coisa e assim retorna aos antigos e prejudiciais hábitos alimentares recuperando o peso novamente (famoso “efeito sanfona”).
Partindo do princípio de que ninguém consegue viver de dieta sempre e que fazemos parte de uma sociedade que supervaloriza a alimentação, incorporando o alimento às manifestação de hospitalidade, eventos e comemorações, além da relação direta da alimentação com as emoções, como lidar com a vida social de uma forma saudável?
Surge então um conceito interessante: a Reeducação Alimentar, um processo de mudanças de hábitos e a conscientização do que faz bem. Uma forma de trabalho que tem como objetivo unir a parte nutricional com o aprendizado e a gastronomia. Com pequenas mudanças na conduta alimentar, já é possível consumir alimentos saudáveis e saborosos.
No processo de reeducação a pessoa se conscientiza de grande parte de seus erros alimentares e acaba compreendendo o que precisa ser mudado. Embora seja um processo gradual, é possível obter um emagrecimento de sucesso, além de incorporar hábitos muito mais saudáveis a sua vida.
Outro ponto interessante é que neste método não há restrição total de nenhum nutriente e não há grandes proibições. A individualidade de cada um é respeitada, assim como seus hábitos, preferências, cultura e características sócio-econômicas, já que quanto mais próximo de sua realidade mais fácil será o processo de mudança.

Fonte: FERREIRA, Vanessa A. and MAGALHAES, Rosana. Nutrição e promoção da saúde: perspectivas atuais.            
            Beleza e Saúde


domingo, 16 de janeiro de 2011

O que significam os itens da Tabela de informação Nutricional dos rótulos dos produtos?




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) elaborou um manual para divulgar algumas legislações no que se refere a rotulagem dos alimentos.

O objetivo maior é estimular que o consumidor leia e entenda as informações veiculadas nos rótulos dos alimentos. Isso tudo para contribuir com a melhoria da sua saúde e qualidade de vida. Os rótulos são elementos essenciais de comunicação entre produto e consumidores. Daí a importância das informações serem claras e poderem ser utilizadas para orientar a escolha adequada de alimentos. No Brasil a ANVISA é o órgão responsável pela regulação da rotulagem de alimentos que estabelece as informações que um rótulo deve conter, visando à garantia de qualidade do produto e à saúde do consumidor.

Valor Energético: É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem nutricional o valor energético é expresso em forma de quilocalorias (kcal) e quilojoules (kj).

Carboidratos: São os componentes dos alimentos cuja principal função é fornecer energia para as células do corpo, principalmente do cérebro. São encontrados em maior quantidade em massas, arroz, açúcar, mel, pães, farinhas, tubérculos e doces em geral.

Proteínas: São componentes dos alimentos necessários para construção e manutenção dos nossos órgãos, tecidos e células. Encontramos nas carnes, ovos, leites e derivados, e nas leguminosas (feijões, soja e ervilha).

Gorduras Totais: As gorduras são as principais fontes de energia do corpo e ajudam na absorção das vitaminas A, D, E e K. As gorduras totais referem-se à soma de todos os tipos de gorduras encontradas em um alimento, tanto de origem animal quanto de origem vegetal.

Gorduras Saturadas: Tipo de gordura presente em alimentos de origem animal. São exemplos, carnes, toucinho, pele de frango, queijos, leite integral, manteiga, requeijão, iogurte. O consumo desse tipo de gordura deve ser moderado porque quando consumido em grandes quantidades pode aumentar o risco do desenvolvimento de doenças do coração. Altos % VD significam que o alimento apresenta grande quantidade de gordura saturada em relação à necessidade diária de dieta de 2.000 kcal.

Gorduras trans (ou Ácidos Graxos Trans): Tipo de gordura encontrada em grandes quantidades em alimentos industrializados como margarinas, cremes vegetais, biscoitos, sorvetes, snacks (salgadinhos prontos), produtos de panificação, alimentos fritos e lanches salgados que utilizam as gorduras vegetais hidrogenadas na sua preparação. O consumo desse tipo de gordura deve ser muito reduzido, considerando que o nosso organismo não necessita desse tipo de gordura e ainda porque quando consumido em grandes quantidades pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças do coração. Não se deve consumir mais que 2 gramas de gordura trans por dia.

Fibra Alimentar: Está presente em diversos tipos de alimentos de origem vegetal, como frutas, hortaliças, feijões e alimentos integrais. A ingestão de fibras auxilia no funcionamento do intestino. Procure consumir alimentos com altos %VD de fibras alimentares.

Sódio: Está presente no sal de cozinha e alimentos industrializados (salgadinhos de pacote, molhos prontos, embutidos, produtos enlatados com salmoura), devendo ser consumido com moderação, uma vez que o seu consumo excessivo pode levar ao aumento da pressão arterial. Evite os alimentos que possuem altos %VD em sódio.

Fonte: ANVISA

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Dicas para ganhar peso com saúde



1. Tente fazer de 5 a 6 refeições por dia. Café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e um lanche antes de dormir. O maior fracionamento permite você controlar melhor seu apetite;


2. Evite ficar mais de 3 horas sem comer nada;

3. Coma devagar e mastigue bens os alimentos. Isso favorece a digestão;

4. Prefira os carboidratos. Massas e pães são ótimas fontes energéticas. Prefira os pães integrais, pois são nutritivos e também ricos em fibras e vitaminas. Procure também incrementar os lanches com cereais integrais, farinha láctea e aveia;

5. Tome leite integral batido com leite em pó, além de frutas e suplementos instantâneos. Também é possível acrescentar mel, açúcar mascavo, groselha e cereais, como granola;

6. Não abuse do açúcar nem do chocolate, pelo alto teor de açúcares e gorduras;

7. Prefira frutas como abacate, manga e banana;

8. Adicione passas, castanhas ou torradas nas saladas, além de incrementar com molhos elaborados;

9. Aumente gradativamente a quantidade dos alimentos nas refeições, para estimular a capacidade de armazenamento do estômago;

10. Evite comer qualquer outro alimento, antes das refeições principais, isto pode afetar seu apetite;

11. Não faça grandes pratos coloque pouca quantidade no prato e repita;

12. Faça pratos bonitos, coloridos e atraentes (a aparência do alimento exerce muita influência sobre o apetite);

13. Consuma fibras, pois além de facilitar o trânsito dos alimentos no intestino, trazem entre outros benefícios a diminuição da absorção do colesterol;

14. Beba muita água durante o dia, no mínimo 8 copos;

15. Evite o consumo de frituras e, durante o preparo das refeições, prefira os óleos ricos em gordura poliinsaturada (como girassol, canola e milho). Usar azeite de oliva na salada é recomendável, pois ele é rico em gordura monoinsaturada; esses óleos ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares;

16. Massas com molhos gordurosos e queijos amarelos não devem ser ingeridas com freqüência, mesmo por pessoas magras, pois podem aumentar o nível de colesterol do sangue;

17. Acrescente às carnes molhos preparados com queijo, batatas e legumes de um modo geral;

18. Utilizar grãos (ervilha, feijão, grão de bico, soja e milho verde) em saladas, cremes e sopas. Eles aumentam o teor protéico da alimentação e podem ser preparados das mais diferentes formas em várias refeições;

19. As sopas e purês poderão ser acrescidos de queijo ralado, requeijão, azeite, margarina e torradas;

20. Musculação também ajuda a ganhar peso, mas sempre com orientação e nunca de modo exagerado.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Se os nossos filhos estão bem, nós também estamos ...





Por isso a melhor forma de os vermos felizes e de boa saúde é sabermos tratar deles. Ter atenção aos cuidados de saúde, como visitas periódicas ao médico, vacinas, dentista, ter atenção ao seu desenvolvimento físico e psíquico, não esquecer o acompanhamento escolar, transmitir-lhe os cuidados básicos de higiene, e, muito importante, ter preocupação com a alimentação e ensiná-los a ter uma dieta equilibrada.

A obesidade é uma doença e há cada vez mais crianças obesas. Como é do conhecimento geral, uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, correndo o risco de sofrer de uma série de problemas de saúde graves, como hipertensão, diabetes, deformações ósseas, e muitas mais.

Numa grande parte dos casos, a obesidade deve-se a má alimentação motivada pelo desconhecimento ou mesmo desleixo dos pais ou encarregados de educação e a falta de tempo não pode servir de desculpa para não preparar a alimentação mais correcta.

Uma dieta equilibrada deve ser distribuída diariamente por três refeições e dois lanches, ou seja pequeno-almoço, almoço e jantar e um lanche a meio da manhã e outro a meio da tarde.

Diariamente devem estar presentes os diferentes grupos de alimento e a Roda do Alimentos é fundamental para fazer a escolha acertada.

A primeira refeição do dia deve ser rica em leite, pão ou cereais e uma peça de fruta.

Arroz, batata, massas, leguminosas, assim como os legumes e verduras, são os alimentos que devem fazer parte das refeições das crianças. Também a carne, o peixe ou os ovos devem fazer parte de cada refeição principal.

A fruta pode ser consumida à sobremesa e ser também consumida aos lanches, assim como os iogurtes e o queijo.

Deve optar pelos alimentos cozidos, grelhados, assados ou estufados, e evitar os fritos.

O sal deve ser em pouca quantidade ou até substituído por ervas aromáticas.

Dar prioridade à água e sumos naturais em vez dos refrigerantes.

E os bolos e outros doces só em dias de festa.
 
Fonte: http://www.comportamentoalimentar.pt/
 
Cuide do seu filho, Ele é o seu maior BEM!